A sexta-feira (06) começa com os preços do milho futuro caindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 0,52% e 0,88% por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento novembro/20 era cotado à R$ 82,15 com baixa de 0,74%, o janeiro/21 valia R$ 83,05 com desvalorização de 0,88%, o março/21 era negociado por R$ 82,29 com perda de 0,86% e o maio/21 tinha valor de R$ 75,90 com queda de 0,52%.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro registravam poucas movimentações nesta sexta-feira (06) na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações levemente positivas entre 0,25 e 0,75 pontos por volta das 09h02 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 4,10 com valorização de 0,75 pontos, o março/21 valia US$ 4,15 com elevação de 0,50 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 4,17 com ganho de 0,25 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 4,19 com alta de 0,25 pontos.

Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros de grãos foram modestamente mais altos durante a noite em sinais de demanda contínua por produtos agrícolas dos Estados Unidos.

Desde o início da campanha em 1º de setembro, os compradores offshore compraram 33,2 milhões de toneladas de milho dos EUA, um aumento de 179% em relação ao mesmo período do ano passado, disse o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em um relatório ontem.

Agora os traders e produtores também estão ansiosos para o relatório da estimativa de oferta e demanda agrícola mundial (WASDE) da próxima semana.

Os analistas estimaram os estoques de milho em 2,033 bilhões de bushels (51,6 milhões de toneladas) e a produção em 14,659 bilhões de bushels (372,3 milhões de toenaldas), com rendimento de 177,7 bushels por acre (185,88 sacas por hectare), disse o pesquisador Allendale na sexta-feira.

Fonte: Guilherme Dorigatti/ Notícias Agrícolas | Fotos: Pixabay