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Milho: B3 começa 3ªfeira em campo misto com set/20 buscando suas últimas altas

A terça-feira (15) começa com os preços futuros do milho se movimentando em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 0,66% negativo e 0,42% positivo por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 59,40 com alta de 0,42%, o novembro/20 valia R$ 59,90 com perda de 0,10%, o janeiro/21 era negociado por R$ 60,00 com queda de 0,66% e o março/21 tinha valor de R$ 60,00 com estabilidade.

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro abrem a terça-feira caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas de 1,50 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento dezembro/20 era cotado à US$ 3,68 com perda de 1,50 pontos, o março/21 valia US$ 3,77 com baixa de 1,50 pontos, o maio/21 era negociado por US$ 3,83 com queda de 1,50 pontos e o julho/21 tinha valor de US$ 3,86 com desvalorização de 1,50 pontos.

De acordo com informações da Agência Reuters, o milho começa o dia caindo após o último relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontar a colheita do milho nos EUA em 5% do total cultivado, patamar acelerado com relação aos 3% do mesmo período do ano passado.

“O milho está caindo depois de enfrentar resistência no nível de U$$ 3,70 por bushel. A compra repetida da China é necessária, possivelmente quase todos os dias, para romper essa resistência com o início da colheita de milho nos EUA”, afirma Matt Ammermann, gerente de risco de commodities da StoneX.

Ainda na última segunda-feira, o USDA informou vendas de 350 mil toneladas de milho norte-americano para a China e outras 106 mil toneladas para o Japão.

O último relatório do Departamento também reduziu a quantidade de lavouras de milho no EUA em boas ou excelentes condições de 61% para 60%, abaixo das expectativas dos analistas consultados pela Reuters Chicago que eram de manutenção nos 61%.

Fonte: Guilherme Dorigatti/ Notícias Agrícolas | Fotos: Pixabay

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