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Milho começa a quinta-feira levemente mais alto na B3 e em Chicago

A quinta-feira (30) começa com os preços futuros do milho subindo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações de até 1,08% por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 49,19 com valorização de 0,96%, o novembro/20 valia R$ 50,50 com elevação de 1,00%, o janeiro/21 era negociado por R$ 51,02 com estabilidade e o março/21 tinha valor de R$ 51,50 com alta de 1,08%.

Os contratos do cereal seguiam as flutuações cambiais nesta manhã. Por volta das 09h14 (horário de Brasília), o dólar subia 0,77% e era cotado à R$ 5,20.

Mercado Externo

Já os preços internacionais do milho futuro abriram a quinta-feira praticamente estáveis na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações máximas de 0,75 pontos por volta das 09h10 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,16 com alta de 0,75 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,26 com valorização de 0,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,38 com ganho de 0,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,46 com elevação de 0,25 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros de milho em Chicago subiram pela primeira vez em cinco sessões nesta quinta-feira, com a pechincha apoiando os preços, embora os ganhos tenham sido limitados pelas expectativas de uma colheita abundante nos Estados Unidos.

As previsões de chuvas no Meio-Oeste dos EUA nesta semana pesaram no mercado de milho, aumentando as expectativas de uma produção sempre alta.

“O tempo nos EUA está quase perfeito e é possível atingir 400 milhões de toneladas de produção de milho no país”, disse Ole Houe, diretor de serviços de consultoria da corretora agrícola IKON Commodities, em Sydney.

Na semana passada, o Conselho Internacional de Grãos previu que a safra de milho nos EUA aumentaria para 380,8 milhões de toneladas, acima das 345,9 milhões de toneladas da temporada anterior.

Fonte: Guilherme Dorigatti/ Notícias Agrícolas | Fotos: Pixabay

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